|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
03/04/2017 |
Data da última atualização: |
17/04/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
BURCKHARDT, D.; QUEIROZ, D. L. de. |
Afiliação: |
DANIEL BURCKHARDT, Naturhistorisches Museum, Augustinergasse; DALVA LUIZ DE QUEIROZ, CNPF. |
Título: |
The jumping plant-lice of the neotropical genus Tainarys (Hemiptera: Psylloidea) associated with Anacardiaceae. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Zootaxa, v. 4232, n. 4, p. 535-567, Feb. 2017. |
DOI: |
10.11646/zootaxa.4232.4.5 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The Neotropical psyllid genus Tainarys Brèthes, 1920 is revised to include 14 extant and one fossil species from Dominican amber. Eight species are described as new, viz. Tainarys aroeira sp. nov., T. atra sp. nov., T. hapla sp. nov., T. myracrodrui sp. nov., T. nigricornis sp. nov., T. didyma sp. nov. and T. orientalis sp. nov. from Brazil, the last two also from Uruguay, as well as T. lozadai sp. nov. from Peru. The fifth instar immatures are described for nine species. ?Vicinilura Klimaszewski, 1996, erected for the fossil ?V. reposta Klimaszewski, 1996 and previously synonymised with Leurolophus Tuthill, 1942, is synonymised here (syn. nov.) with Tainarys and ?V. reposta is transferred to become ?Tainarys reposta (Klimaszewski), comb. nov. The descriptions are supplemented by illustrations and keys for the identification of adults and immatures. Phylogenetic relationships between species are investigated with a cladistic analysis using 22 adult and six immature morphological characters. The analysis resulted in a single most parsimonious, fully resolved tree. The fossil species is nested within the genus rather than being the sister taxon of the remainder of species. The extant species are restricted to the subtropical and temperate parts of South America. Three pairs of sister clades display an east‒west South American and one a midwest‒southern Brazilian geographical vicariance. Host plants are confirmed for nine and likely for another four species. They are Astronium, Haplorhus, Myracrodruon, Schinopsis and Schinus (Anacardiaceae). All Tainarys species appear to be oligophagous inducing irregular leaf curls on their hosts. MenosThe Neotropical psyllid genus Tainarys Brèthes, 1920 is revised to include 14 extant and one fossil species from Dominican amber. Eight species are described as new, viz. Tainarys aroeira sp. nov., T. atra sp. nov., T. hapla sp. nov., T. myracrodrui sp. nov., T. nigricornis sp. nov., T. didyma sp. nov. and T. orientalis sp. nov. from Brazil, the last two also from Uruguay, as well as T. lozadai sp. nov. from Peru. The fifth instar immatures are described for nine species. ?Vicinilura Klimaszewski, 1996, erected for the fossil ?V. reposta Klimaszewski, 1996 and previously synonymised with Leurolophus Tuthill, 1942, is synonymised here (syn. nov.) with Tainarys and ?V. reposta is transferred to become ?Tainarys reposta (Klimaszewski), comb. nov. The descriptions are supplemented by illustrations and keys for the identification of adults and immatures. Phylogenetic relationships between species are investigated with a cladistic analysis using 22 adult and six immature morphological characters. The analysis resulted in a single most parsimonious, fully resolved tree. The fossil species is nested within the genus rather than being the sister taxon of the remainder of species. The extant species are restricted to the subtropical and temperate parts of South America. Three pairs of sister clades display an east‒west South American and one a midwest‒southern Brazilian geographical vicariance. Host plants are confirmed for nine and likely for another four species. They ar... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Psilideo; Psyllids; Systematics. |
Thesagro: |
Biogeografia; Planta hospedeira; Taxonomia. |
Thesaurus Nal: |
Biogeography; Host plants; Psyllidae; Sternorrhyncha; Taxonomy. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
Marc: |
LEADER 02462naa a2200277 a 4500 001 2068003 005 2017-04-17 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.11646/zootaxa.4232.4.5$2DOI 100 1 $aBURCKHARDT, D. 245 $aThe jumping plant-lice of the neotropical genus Tainarys (Hemiptera$bPsylloidea) associated with Anacardiaceae.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aThe Neotropical psyllid genus Tainarys Brèthes, 1920 is revised to include 14 extant and one fossil species from Dominican amber. Eight species are described as new, viz. Tainarys aroeira sp. nov., T. atra sp. nov., T. hapla sp. nov., T. myracrodrui sp. nov., T. nigricornis sp. nov., T. didyma sp. nov. and T. orientalis sp. nov. from Brazil, the last two also from Uruguay, as well as T. lozadai sp. nov. from Peru. The fifth instar immatures are described for nine species. ?Vicinilura Klimaszewski, 1996, erected for the fossil ?V. reposta Klimaszewski, 1996 and previously synonymised with Leurolophus Tuthill, 1942, is synonymised here (syn. nov.) with Tainarys and ?V. reposta is transferred to become ?Tainarys reposta (Klimaszewski), comb. nov. The descriptions are supplemented by illustrations and keys for the identification of adults and immatures. Phylogenetic relationships between species are investigated with a cladistic analysis using 22 adult and six immature morphological characters. The analysis resulted in a single most parsimonious, fully resolved tree. The fossil species is nested within the genus rather than being the sister taxon of the remainder of species. The extant species are restricted to the subtropical and temperate parts of South America. Three pairs of sister clades display an east‒west South American and one a midwest‒southern Brazilian geographical vicariance. Host plants are confirmed for nine and likely for another four species. They are Astronium, Haplorhus, Myracrodruon, Schinopsis and Schinus (Anacardiaceae). All Tainarys species appear to be oligophagous inducing irregular leaf curls on their hosts. 650 $aBiogeography 650 $aHost plants 650 $aPsyllidae 650 $aSternorrhyncha 650 $aTaxonomy 650 $aBiogeografia 650 $aPlanta hospedeira 650 $aTaxonomia 653 $aPsilideo 653 $aPsyllids 653 $aSystematics 700 1 $aQUEIROZ, D. L. de 773 $tZootaxa$gv. 4232, n. 4, p. 535-567, Feb. 2017.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
19/12/2007 |
Data da última atualização: |
02/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MESQUITA, F. R.; CORRÊA, A. D.; ABREU, C. M. P. de; LIMA, R. A. Z.; ABREU, A. de F. B. |
Afiliação: |
FABRICIO RIVELLI MESQUITA, UFLA; ANGELITA DUARTE CORREA, UFLA; CELESTE MARIA PATTO DE ABREU, UFLA; RAFAELLA ARAUJO ZAMBALDI LIMA, aluna de iniciação científica CNPq; ANGELA DE FATIMA BARBOSA ABREU, CNPAF. |
Título: |
Linhagens de feijão (Phaseolus vulgaris L.): composição química e digestibilidade protéica. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência e Agrotecnologia, v. 31, n. 4, p. 1114-1121, jul./ago. 2007. |
ISSN: |
1981-1829 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O feijão representa a principal fonte de proteínas para as populações de baixa renda, todavia a digestibilidade dessas proteínas é relativamente baixa. Por isto, os programas de melhoramento genético vêm trabalhando em busca de novas linhagens com níveis protéicos mais elevados. Assim, com a finalidade de fornecer informações aos melhoristas, neste trabalho foram analisadas 21 linhagens de feijão (Phaseolus vulgaris L.), quanto à composição centesimal e mineral, digestibilidade protéica, compostos fenólicos e inibidor de tripsina. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 21 tratamentos (linhagens) e três repetições. O teor de proteína bruta variou de 22,34 a 36,28 g/100 g de matéria seca (MS); o de fibra detergente neutro de 7,56 a 20,91g/100 g MS; o de extrato etéreo de 0,53 a 2,55 g/100 g MS e o de cinzas de 2,97 a 4,87 g/100 g MS. Os teores, em g/100 g MS, de P, K, Ca, Mg e S variaram de 0,45 a 0,72; 1,51 a 2,48; 0,03 a 0,28; 0,18 a 0,34 e 0,28 a 0,45, respectivamente. Já os teores de Cu, Mn, Zn e Fe, em mg/kg MS, variaram de 11,37 a 17,73; 14,93 a 28,90; 36,67 a 69,90 e 71,37 a 126,90, respectivamente. A digestibilidade protéica in vitro variou de 18,03% a 48,32%. Os teores de compostos fenólicos variaram de 0,28 a 1,08 mg de ácido tânico/100 g MS e os de inibidor de tripsina de 59,93 a 151,07UTI/mg MS. Entre as linhagens com maiores teores protéicos a ESAL 569 (bege com rajas marrons) apresentou a maior digestibilidade protéica e também níveis consideráveis de minerais. A P-180 (bege com rajas marrons) ficou entre as linhagens com teores mais elevados de proteína bruta e entre as de maiores digestibilidades, além de ter apresentado teores elevados para a maioria dos minerais. Não foi observada nenhuma relação entre a digestibilidade da proteína e os teores de compostos fenólicos e inibidor de tripsina. MenosO feijão representa a principal fonte de proteínas para as populações de baixa renda, todavia a digestibilidade dessas proteínas é relativamente baixa. Por isto, os programas de melhoramento genético vêm trabalhando em busca de novas linhagens com níveis protéicos mais elevados. Assim, com a finalidade de fornecer informações aos melhoristas, neste trabalho foram analisadas 21 linhagens de feijão (Phaseolus vulgaris L.), quanto à composição centesimal e mineral, digestibilidade protéica, compostos fenólicos e inibidor de tripsina. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 21 tratamentos (linhagens) e três repetições. O teor de proteína bruta variou de 22,34 a 36,28 g/100 g de matéria seca (MS); o de fibra detergente neutro de 7,56 a 20,91g/100 g MS; o de extrato etéreo de 0,53 a 2,55 g/100 g MS e o de cinzas de 2,97 a 4,87 g/100 g MS. Os teores, em g/100 g MS, de P, K, Ca, Mg e S variaram de 0,45 a 0,72; 1,51 a 2,48; 0,03 a 0,28; 0,18 a 0,34 e 0,28 a 0,45, respectivamente. Já os teores de Cu, Mn, Zn e Fe, em mg/kg MS, variaram de 11,37 a 17,73; 14,93 a 28,90; 36,67 a 69,90 e 71,37 a 126,90, respectivamente. A digestibilidade protéica in vitro variou de 18,03% a 48,32%. Os teores de compostos fenólicos variaram de 0,28 a 1,08 mg de ácido tânico/100 g MS e os de inibidor de tripsina de 59,93 a 151,07UTI/mg MS. Entre as linhagens com maiores teores protéicos a ESAL 569 (bege com rajas marrons) apresentou a maior digestibilidade protéica e também ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Antinutriente; Digestibilidade protéica. |
Thesagro: |
Composição Química; Feijão; Nutriente; Phaseolus Vulgaris; Proteína. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/26448/1/26.pdf
|
Marc: |
LEADER 02705naa a2200265 a 4500 001 1215853 005 2022-05-02 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1981-1829 100 1 $aMESQUITA, F. R. 245 $aLinhagens de feijão (Phaseolus vulgaris L.)$bcomposição química e digestibilidade protéica.$h[electronic resource] 260 $c2007 520 $aO feijão representa a principal fonte de proteínas para as populações de baixa renda, todavia a digestibilidade dessas proteínas é relativamente baixa. Por isto, os programas de melhoramento genético vêm trabalhando em busca de novas linhagens com níveis protéicos mais elevados. Assim, com a finalidade de fornecer informações aos melhoristas, neste trabalho foram analisadas 21 linhagens de feijão (Phaseolus vulgaris L.), quanto à composição centesimal e mineral, digestibilidade protéica, compostos fenólicos e inibidor de tripsina. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 21 tratamentos (linhagens) e três repetições. O teor de proteína bruta variou de 22,34 a 36,28 g/100 g de matéria seca (MS); o de fibra detergente neutro de 7,56 a 20,91g/100 g MS; o de extrato etéreo de 0,53 a 2,55 g/100 g MS e o de cinzas de 2,97 a 4,87 g/100 g MS. Os teores, em g/100 g MS, de P, K, Ca, Mg e S variaram de 0,45 a 0,72; 1,51 a 2,48; 0,03 a 0,28; 0,18 a 0,34 e 0,28 a 0,45, respectivamente. Já os teores de Cu, Mn, Zn e Fe, em mg/kg MS, variaram de 11,37 a 17,73; 14,93 a 28,90; 36,67 a 69,90 e 71,37 a 126,90, respectivamente. A digestibilidade protéica in vitro variou de 18,03% a 48,32%. Os teores de compostos fenólicos variaram de 0,28 a 1,08 mg de ácido tânico/100 g MS e os de inibidor de tripsina de 59,93 a 151,07UTI/mg MS. Entre as linhagens com maiores teores protéicos a ESAL 569 (bege com rajas marrons) apresentou a maior digestibilidade protéica e também níveis consideráveis de minerais. A P-180 (bege com rajas marrons) ficou entre as linhagens com teores mais elevados de proteína bruta e entre as de maiores digestibilidades, além de ter apresentado teores elevados para a maioria dos minerais. Não foi observada nenhuma relação entre a digestibilidade da proteína e os teores de compostos fenólicos e inibidor de tripsina. 650 $aComposição Química 650 $aFeijão 650 $aNutriente 650 $aPhaseolus Vulgaris 650 $aProteína 653 $aAntinutriente 653 $aDigestibilidade protéica 700 1 $aCORRÊA, A. D. 700 1 $aABREU, C. M. P. de 700 1 $aLIMA, R. A. Z. 700 1 $aABREU, A. de F. B. 773 $tCiência e Agrotecnologia$gv. 31, n. 4, p. 1114-1121, jul./ago. 2007.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|